O Programa Polaris realizará uma série de missões pioneiras com a nave Dragon da SpaceX, demonstrando novas tecnologias e culminando no primeiro voo espacial tripulado da Starship.
Liderado pelo empresário de tecnologia e comandante da missão civil Inspiration4, Jared Isaacman, este programa promoverá a exploração do espaço profundo, ao mesmo tempo em que arrecadará fundos para o Hospital Infantil de Pesquisa St. Jude.
Uma nave de carga russa decolará nesta madrugada (15 de fevereiro) com toneladas de suprimentos e equipamentos para a tripulação da Expedição 66 da Estação Espacial Internacional.
Um foguete Soyuz da agência espacial russa, Roscosmos, está programado para ser lançado do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, às 01h25 (horário de Brasília) desta terça-feira, 15 de fevereiro. A cobertura terá inicio à partir de 01:00 BRT pela NASA TV.
A nave fará uma viagem relativamente lenta de três dias até a Estação Espacial Internacional antes de atracar na quinta-feira (17/10), que também será transmitida ao vivo. A cobertura ao vivo da NASA TV da chegada do cargueiro deve começar à 3:30 BRT (0630 GMT) e a nave Progress deve ser atracada na estação espacial às 5:06 BRT (0806 GMT).
Imagem do estágio de foguete que se dirige para um impacto lunar em 4 de março, como visto em 6 de fevereiro de 2022, quando se pensava ser o estágio superior de um Falcon 9. Os astrônomos que o rastreiam agora dizem que provavelmente é o estágio de um foguete chinês.
Em um caso de identificação espacial equivocada, o estágio superior "queimado" que cairá na Lua em março está agora ligado a um lançamento chinês de 2014, e não a um lançamento da SpaceX em 2015, ilustrando as dificuldades em rastrear objetos além da órbita.
O plano de Elon Musk de aumentar a frota de satélites da SpaceX em 30 mil unidades pode colocar em risco a Estação Espacial Internacional e dificultar os esforços para observar asteroides potencialmente catastróficos, disse a NASA.
A aglomeração nas órbitas terrestres baixas que os satélites ocupariam poderia impactar sistemas que alertam sobre possíveis colisões por objetos espaciais. Além disso, "a segurança da Estação Espacial Internacional (ISS) e todos os outros ativos da NASA podem ser impactados" pelo aumento de objetos no espaço, disse a agência em comentários arquivados na Comissão Federal de Comunicações.
Cerca de 40 satélites Starlink lançados na quinta-feira (3/02/2022) devem se desintegrar na atmosfera, de acordo com uma atualização da SpaceX na terça-feira.
Na semana passada, a SpaceX enviou 49 satélites Starlink em um Falcon 9 do Kennedy Space Center no que está se tornando uma operação bastante rotineira para a empresa de voos espaciais de Elon Musk. A SpaceX lançou mais de 2.000 satélites Starlink desde 2018 em uma tentativa de levar internet via satélite de alta velocidade a todos os cantos do globo, e particularmente àqueles onde o acesso normalmente é limitado.
O helicóptero Ingenuity realizou seu 19º voo em Marte. O novo voo foi conduzido nesta terça-feira, e foi o primeiro realizado pela pequena aeronave desde dezembro — inicialmente, ele estava programado para acontecer durante o início de janeiro, mas a equipe da missão decidiu adiá-la em função de uma grande tempestade de areia ocorrida perto da cratera Jezero, no Planeta Vermelho.
Um pequeno foguete será construído pela Lockheed Martin com o objetivo de decolar do solo de Marte e trazer para a Terra amostras de rochas, sedimentos, atmosfera e outros materiais para estudos por aqui. A iniciativa faz parte de um novo contrato fechado entre a empresa e a NASA e, se tiver sucesso, poderá representar o primeiro foguete já lançado a partir do solo de outro planeta.
Qual é a estrela mais perigosa perto da Terra? Muitos acreditam que é Eta Carinae, um sistema estelar binário com cerca de 100 vezes a massa do Sol, a apenas 10.000 anos-luz da Terra.
Eta Carinae é uma bomba-relógio, programada para explodir como uma supernova em apenas alguns milhões de anos, quando pode banhar a Terra em perigosos raios gama. A estrela sofreu uma explosão notória na década de 1840, quando se tornou a estrela mais brilhante no céu do sul, para desaparecer na obscuridade após décadas.
A estrela não foi destruída, mas está escondida atrás de uma estrutura espessa em expansão de dois lóbulos chamado Homunculus que agora envolve o sistema binário. Estudos deste material ejetado forneceram pistas forenses sobre a explosão. Usando observações de satélites da NASA, agora podemos visualizar a distribuição em 3D dos estilhaços, desde o infravermelho, passando pelo óptico e UV, até a camada mais externa de material de um milhão de graus, visível apenas em raios-X.
Agência pretende simular as condições do Polo Sul da Lua, conhecido por ter sombras extremamente longas e escuras.
A NASA compartilhou uma imagem do treinamento para missões lunares, com o objetivo de enviar astronautas ao Polo Sul da Lua a partir do programa Artemis.
Segundo a agência, mergulhadores do Laboratório de Flutuabilidade Neutra (NBL) preparam as condições da caminhada lunar, onde se predominam sombras extremamente longas e escuras.
A NASA atualizou o cronograma para mover o novo foguete SLS (Space Launch System) e a espaçonave Orion, do Edifício de Montagem de Veículos (VAB) para a Plataforma de Lançamento 39B no Centro Espacial Kennedy na Flórida, para testes até março de 2022.
A NASA adicionou mais tempo para concluir as atividades de fechamento dentro do VAB antes de lançar o foguete e a espaçonave integrados pela primeira vez. Embora as equipes não estejam trabalhando em nenhum problema importante, os engenheiros continuam o trabalho associado às tarefas finais de encerramento e testes do sistema de terminação de voo antes do "ensaio molhado".
As equipes estão levando as operações passo a passo para garantir que o sistema integrado esteja pronto para lançar com segurança a missão Artemis I. A NASA está analisando as oportunidades de lançamento em abril e maio.